sábado, 4 de abril de 2015

Perguntas singelas (Poema de Elisabete Bastos)

Perguntas singelas.

Quem?
O que falou?
Não entendi...
Assim, estou vivendo a minha vida.
Escrevo o que tenho vontade, mas voltado ao meu interior e a solidariedade.
O som de fora é um ruído.
O que pensam de mim...
O que falam de mim...
Se existem fofocas, não partirão da minha boca a disseminação...
Até porque são ruídos ininteligíveis.
Afinal: estou ouvindo o som da harpa e urge o tempo à felicidade.

Elisabete Bastos


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